Leonor Pêgo:
Nasceu em Lisboa em 1979. Licenciada em Escultura pela FBAUL.
Frequentou a Faculdad de Bellas Artes de Granada (Espanha) em 2004, inserida no programa Erasmus. Em 2004 recebeu o prémio de Escultura da Galeria M.A.C., em 2005 Menção Honrosa no Concurso de Escultura e Pintura D.Fernando II.
Escultura Pública no Montijo (Bairro do Afonsoeiro).
Expõe colectivamente em Portugal e no estrangeiro desde 2002.
É membro fundador do D´Forma 4 com quem tem exposto ao ar livre com esculturas site especific em jardins públicos.
2007/09 Participação no Festival Festa Redonda (Açores).
Nasceu em Lisboa em 1979. Licenciada em Escultura pela FBAUL.
Frequentou a Faculdad de Bellas Artes de Granada (Espanha) em 2004, inserida no programa Erasmus. Em 2004 recebeu o prémio de Escultura da Galeria M.A.C., em 2005 Menção Honrosa no Concurso de Escultura e Pintura D.Fernando II.
Escultura Pública no Montijo (Bairro do Afonsoeiro).
Expõe colectivamente em Portugal e no estrangeiro desde 2002.
É membro fundador do D´Forma 4 com quem tem exposto ao ar livre com esculturas site especific em jardins públicos.
2007/09 Participação no Festival Festa Redonda (Açores).
No projecto “Sala de Caça” Leonor Pêgo dá continuidade à relação que tem desenvolvido com os metais enquanto matéria-prima privilegiada de exploração/criação.
Nesta instalação escultórica de cabeças de animais selvagens, acoplam-se desenhos e artefactos, de forma a (re)criar no espaço da Casa da Cultura Mestre José Rodrigues, toda uma cenografia que remete para o “espectáculo de uma sala de caça / troféus”.
Para o efeito criaram-se padrões ornamentais que suportam e enquadram as esculturas, potenciando toda a teatralidade da instalação. Ficam de fora juízos éticos ou morais, a estética é o mote para uma reflexão critica e um confronto com um dos mais primitivos impulsos do ser humano.
Homens e mulheres com cabeça de animais exibem seus corpos e incham os músculos de forma exibicionista. Provocadores e caprichosos.
Serão mutações ou figuras mitológicas? Máscara física os simbolismo cliché? De quem são afinal as cabeças embalsamadas?
O conceito da sala confunde-se aqui, e a limpeza da linha de aço Inox na representação dos animais é manchada de fantasmas de uma história macabra que se olha nos papéis também presos nas paredes.
Nesta instalação escultórica de cabeças de animais selvagens, acoplam-se desenhos e artefactos, de forma a (re)criar no espaço da Casa da Cultura Mestre José Rodrigues, toda uma cenografia que remete para o “espectáculo de uma sala de caça / troféus”.
Para o efeito criaram-se padrões ornamentais que suportam e enquadram as esculturas, potenciando toda a teatralidade da instalação. Ficam de fora juízos éticos ou morais, a estética é o mote para uma reflexão critica e um confronto com um dos mais primitivos impulsos do ser humano.
Homens e mulheres com cabeça de animais exibem seus corpos e incham os músculos de forma exibicionista. Provocadores e caprichosos.
Serão mutações ou figuras mitológicas? Máscara física os simbolismo cliché? De quem são afinal as cabeças embalsamadas?
O conceito da sala confunde-se aqui, e a limpeza da linha de aço Inox na representação dos animais é manchada de fantasmas de uma história macabra que se olha nos papéis também presos nas paredes.
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